Comemos do mesmo prato,
Gostamos da mesma comida,
Arroz de frango que sabe a pato,
Do mesmo copo a mesma bebida.
Comemos de tudo e às vezes,
Um petisquinho pelo meio,
E vês-me barrar no pão sem sementes,
Manteiga a saber a de onde veio.
Se vier do Açores, melhor,
Ainda havemos de lá ir,
E comer quem sabe cozido ao vapor,
Um prato com mais do que possa lá vir.
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