Em teu nome não acaba,
Charme e sensualidade,
Nem a frescura que exalta,
O teu ânimo na flor da idade.
Gosto quando vens à porta,
E me convidas a entrar,
Rindo à espera que devolva,
O mesmo brilho no olhar.
E quando rimos a meias,
É como se à tua volta houvesse,
Não um castelo de ameias,
Mas um muro que eu transpusesse.
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