Hei-de pegar tua mão,
Quando menos esperares,
Só para ver se lá estão,
Os dedos nos seus lugares.
Conduzi-la irrequieta,
Ao íntimo de cada um,
Aonde o calor aperta,
Sem subir grau algum.
E quando falares sossegada,
Vou entender que é a deixa,
Pra te chamar namorada,
E querer-te sempre onde te veja.
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