Pouco importa que me vejas,
Como um fruto proibido,
Do género quando há cerejas,
Mas está muito caro o quilo.
Pouco importa que ainda guardes,
De mim uma certa distância,
Que embora saibas não fales,
Mantendo-me na ignorância.
Importa é o que se sente,
Quando se gosta de alguém.
Pode-se fingir no presente,
Mas não pertence o futuro a ninguém.
Mais crónicas
O segredo do Amor é viver num T1
A Morte
Ai, que fome!