S António casamenteiro,
faz-me lá gostar de alguém,
e pensar no amor primeiro,
antes de no prazer que lá vem.
S. António traz o menino,
mas não esqueças minha namorada,
quero dar-lhe aquilo que afirmo,
ser um beijo a que não falte nada.
Um beijo repenicado,
que durante um ano vai lembrar,
e enquanto o segundo não tiver dado,
não haverá nenhum pró comparar.
Mais crónicas
A solidão
Será assim tão mau ser-se solitário?
O sonho comanda o Universo