Sabes ao que me refiro,
De cada vez que escrevo,
Ao amor no qual confio,
Que chegou tarde e não vai cedo.
É à paixão que me liga,
Ao amor que já pressentes,
Vindo de alguém que fica,
Feliz de não sermos diferentes.
Sabendo tu o que eu sinto,
É fácil imaginar,
Que quando chegas pressinto,
Borboletas a esvoaçar.
Mais crónicas
A Morte
Ai, que fome!
Pau que nasce direito irá com toda a certeza entortar