Só me apetece tocar,
Onde tua mão tenha estado,
À espera de lá encontrar,
O ADN que tenhas deixado.
Tocar mas com firmeza,
Para sentir-te presente,
Como nós estando à mesa,
Sentados mas não de frente.
Capaz de agora pousar,
A mão onde está a tua agora,
E para o caso de gostar,
Não a punha de lá pra fora.
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