Vivo a pensar que à noitinha,
É comigo que vens ter,
Pé ante pé, até minha
Seres, por estar-te a apetecer.
Pé ante pé devagar,
Que sem pressa sem vai longe,
Toda a noite nós a falar,
Porém, não há-de ser hoje.
Será então tempo de amar,
São dois corpos que se entregam,
Que a não ser por namorar,
Por nada mais se interessam.
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