Bebo contigo uma cerveja,
Como até uns camarões,
Num lugar onde o que veja,
É teu rosto único entre milhões.
Bebo um brandy e depois,
Ficamos a conversar,
Comigo a falar pelos dois,
Sinal de que está a atuar.
Bebo contigo um bagaço,
Há quem lhe chame aguardente,
Dum trago e nem caretas faço,
Que ao teu lado sabe diferente.
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