Não guardes de mim distância,
Deixa beijar-te à vontade,
Pra não viveres na ignorância,
De não saberes ao que sabe.
Deixa-me rasgar-te a máscara,
Livrar-te desse sufoco,
Deve magoar-te, é áspera,
E de ti deixa ver pouco.
Não corras a lavar a mão,
Se acaso a minha lá pousar,
Não vá sumir a impressão
Digital do amor que lá deixar.
Mais crónicas
O segredo do Amor é viver num T1
A Morte
Ai, que fome!